Somos feitos de pequenas mortes
Sobrevivemos a morte de sonhos
Ao fim de esperanças...
Que a vida é caminhada que finda
Morremos a cada dia que vivemos.
Seja o que for nada é para sempre
Apenas um tempo dentro do tempo que nos resta.
Um dia a nevoa nos olhos,
A cegueira sobre todas as coisas, ditas, nossas...
Tudo ficará para trás,
Até os nossos corpos
Fincados em uma cova rasa.
Fabiano Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário